![Concepção artística ilustra como um buraco negro, na constelação do Cisne, acresce matéria que suga de uma estrela próxima. Imagem por ESA [Copyrighted free use], via Wikimedia Commons](http://livrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2015/03/640px-Cygnus_X-1.png)
Concepção artística ilustra como um buraco negro, Cisne X-1, na constelação do Cisne, acresce matéria que suga de uma estrela próxima: microcosmo divino. Imagem por ESA [Copyrighted free use], via Wikimedia Commons
Com calma. A dimensão física evolui paralela à dimensão não-física. Como consequência, as ciências conseguem vislumbrar o absoluto em sua manifestação microcósmica física, embora de modo aproximado, ou não-absoluto.
Um buraco negro isolado no espaço-tempo, como o que os astrofísicos afirmam existir no centro da Via Láctea, e no objeto astronômico Cisne X-1, é um microcosmo divino. Opera segundo o modelo não-absoluto refracionário.
E da mesma forma que equipamentos físicos refracionam um uno em um espectro, como um prisma refracionando a luz, a singularidade refraciona a consciência.
Dimensão física é miragem consciencial
Importante é notar que o mundo das partículas subatômicas, na dimensão física, é tão provido de gigantescos espaços vazios como o espaço-tempo macrocósmico, que constitui o Universo conhecido, o dimensional físico.
Essa semelhança se deve à consubstancialidade intrínseca do real cósmico, considerado em uma escala muito ampla, que vai do micro ao macrocosmo. A consubstancialidade, por sua vez, se manifesta na singularidade.
E como a realidade aparentemente física se refraciona no espectro hexadimencional, quando no âmago da singularidade, e o físico nada mais é que uma das dimensões desse espectro, que em sua essência, em sua substância, é consciencial, então a dimensão física é uma miragem consciencial.
Espaço também é de natureza consciencial
Ora, as coisas aparentemente físicas não existem. É tudo uma questão de ponto de vista. É o modo como a razão ortodoxa interpreta a realidade para que possas viver e compreender um pouco do que é e onde é.
Além disso, o aparentemente vazio do espaço-tempo, como o enorme espaço interestelar, não é dissociado do espectro hexadimensional.
Na verdade, o espaço é também de natureza consciencial cósmica e também é parte do espectro hexadimensional que se refraciona na singularidade.
No âmago de Deus o físico se depara com o “vazio”
Afinal, é parte do dimensional físico. Assim, o imenso vazio entre os planetas, estrelas e galáxias é, também, essencialmente consciencial.
Segundo a teoria refracionária, a consequência disso é que a consciência pode se deslocar, ou viajar, de um extremo ao outro do espectro refracionário na velocidade do próprio pensamento.
Dessa forma no âmago de Deus, como a hexadimensionalidade é, dirigir a atenção diretamente ao interior da matéria dimensional física é se deparar com o “vazio” do real cósmico. É se refracionar em consciência.